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Vol. 44. Núm. S2.
Páginas S403 (outubro 2022)
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Open Access
ESTUDO DAS PERTICULARIDADES DOS INDIVÍDUOS QUE FAZEM USO TERAPÊUTICO DOS HEMOCOMPONENTES
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WS Telesa, PCC Santos-Júniorb, MHS Silvac, LXC Santosd, MC Silvae, AB Horad, AFSM Andraded, RC Torresb, SMSS Rodriguesf
a Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose), Aracaju, SE, Brasil
b Instituto de Hematologia e Hemoterapia de Sergipe (IHHS), Aracaju, SE, Brasil
c Faculdade Ages de Medicina, Jacobina, BA, Brasil
d Centro Universitário Estácio de Sergipe, Aracaju, SE, Brasil
e Faculdade Pio Décimo de Canindé (FAPIDE), Canindé de São Francisco, SE, Brasil
f Centro Universitário Uninassau, Aracaju, SE, Brasil
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Este artigo faz parte de:
Vol. 44. Núm S2
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Conforme as normas e legislação sanitária vigentes, a assinalação do componente sanguíneo fundamenta-se por meio de indícios, e em tempo nenhum deve ser assegurada em hipóteses de experimentos do técnico envolvido. A transfusão tem como função manter a capacidade no transporte de oxigênio, volume sanguíneo e hemostasia. O concentrado de hemácias é obtido através do fracionamento de bolsa de sangue total (ST), com remoção de 200 a 250 ml de plasma, e é indicado principalmente para melhorar a oxigenação dos tecidos do organismo. Quanto às plaquetas é um hemocomponente que também deriva da centrifugação de uma bolsa de ST, utilizada em pacientes com sangramentos, diminuição de plaquetas ou portadores de disfunção plaquetária. Trata-se de um estudo de caráter exploratório transversal por meio da análise dos pacientes atendidos em um Centro de Hemoterapia em uma região do nordeste brasileiro no período de março de 2019 a março de 2020. Objetivou-se descrever as características epidemiológicas e clínicas dos pacientes que fizeram uso de hemocomponentes de acordo com o protocolo de solicitação nominal de hemocomponentes (SNH).

Resultados

Durante o período de analise houve 2.167 transfusões de hemocomponentes, onde 97% (2.100) concentrado de hemácias (CH) e 3% (67) concentrado de plaquetas (CP) (figura 2). Em relação ao gênero masculino obtiveram-se 44% (925) e femininos 56% (1.175) que utilizaram CH. Quanto à utilização de CP o masculino obteve-se 43% (29) e feminino 57% (38), (figura 3). Foi observado no CH que a faixa etária dos pacientes esta entre 8 - 99 anos, e CP entre 8 - 92 anos.

Discussão

A taxa de transfusão sanguínea foi maior individuo do gênero feminino, com idade média de 53 anos para CH e 43 anos para CP. As taxas de transfusão variam bastante ao redor do mundo, no Brasil, anualmente 2,8 milhões realizam transfusão sanguínea.

Conclusão

A análise dos prontuários médicos demonstrou melhora significativa nos sinais e sintomas da doença conforme a ocorrência progressiva do tratamento, o que demonstra a importância da adesão do paciente ao tratamento fixo e constante visando melhora na sua qualidade de vida.

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Hematology, Transfusion and Cell Therapy
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