
Mesmo sendo terceiro país com mais pessoas cadastradas como doadores de medula óssea, o Brasil pode melhorar esse índice levando mais esclarecimentos à população geral. O objetivo do trabalho foi demonstrar o quanto o assunto assusta e, ainda, é desconhecido, até mesmo entre aqueles que estão relacionados à area da saúde.
Materiais e métodosElaboramos e aplicamos um questionário acerca do conchecimento de transplante de medula óssea, sendo os alunos do 8º período de medicina da UNIPTAN, o nosso público alvo. Tivemos um n total de 50 e fizemos 17 perguntas totais. Os resultados mais surpreendente, destacamos aqui. Dos 50 alunos, 94% não eram doadores de medula óssea, 84% não sabiam como se tornar um doador, 64% tinham interesse em doar medula óssea. dos 36% que não tiveram interesse em doar medula, 47% alegou não saber como é o procedimento e 35%, por medo do procedimento, além dos 11% que alegaram medo de paraplegia. Além disso, 58% dos avaliados nunca haviam conversado sobre o tema e 70% nunca ouviu falar sobre o tema na faculdade. Cem por cento responderam que é importante discutir mais sobre o tema.
DiscussãoDiante dos resultados vimos que os resultados diante de pessoas com média de 25 anos, reflete na população geral e que o desconhecimento impede a adesão de mais possíveis doadores. Os 11% que relataram medo de paraplegia demonstra a total falta de conhecimento no procedimento e na diferenciação entre medula óssea e espinhal.
ConclusãoO trabalho realizado se tornou uma monografia de conclusão de cursc e na defesa foram esclarecidos vários pontos relacionados ao assunto e todos os participantes acompanharam a apresentação. Aproveitamos para explicar como é o procedimento de coleta, as possíveis fontes de células-tronco e como se tornar um doador.