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Vol. 45. Núm. S4.
HEMO 2023
Páginas S865 (Outubro 2023)
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ADESÃO DOS ADOLESCENTES PORTADORES DA DOENÇA FALCIFORME ÀS CONSULTAS DE ENFERMAGEM NO AMBULATÓRIO DO HEMORIO
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AMM Queiroz, G Soeiro, TA Rodrigues, JP Menezes, JP Menezes, JP Menezes, AR Netto
Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti (Hemorio), Rio de Janeiro, RJ, Basil
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Objetivo

Avaliar o panorama atual relacionado à adesão às consultas de enfermagem aos adolescentes portadores de doença falciforme no ambulatório do Hemorio no período de 1 ano.

Métodos

Trata-se de um estudo observacional com análise quantitativa de uma população. No período realizado em um Instituto Estadual de referência em Hematologia e Hemoterapia, localizado na cidade do Rio de Janeiro. Participarão deste estudo, adultos jovens com doença falciforme, com matrículas, de ambos os sexos, na faixa etária 18 a 23 anos, realizado no período de janeiro de 2022 a junho de 2023. Os jovens primeiro passam pelo médico hematologista, que encaminha as consultas de enfermagem, de odontologia, assistência social e psicologia, para melhor controle, foi realizada uma planilha única da presença das consultas. De posse dos dados da análise das respostas, os mesmos serão submetidos à análise estatística descritiva simples.

Resultados

Do quantitativo 580 de matrículas ativas de adolescentes portadores de doença falciforme no Hemorio. Foram encaminhados pelo médico hematologista 122 pacientes para as consultas multidisciplinares. Sendo que, 39 são os que aderiram às consultas de enfermagem e se mostraram interessados e participativos. Todos passaram pela primeira consulta e nestas consultas receberam orientações sobre a doença falciforme, sua probabilidade genética, educação de como tratar dor domiciliar, educação sobre IST e abordagem dos sinais de alerta da necessidade de um atendimento emergencial, com teste de avaliação após cada consulta. Acredita-se que a baixa adesão se deve a diversos fatores dentre eles: falta de entendimento de que a promoção à saúde é importante, dando preferência ao tratamento medicamentoso, ao fato de os pacientes residirem longe do hospital e ainda a só uma médica hematologista realizar os encaminhamentos. Se tal programa fizesse parte de um fluxo institucional, outros médicos iriam aderir e realizar os encaminhamentos.

Conclusão

Estratégias precisam ser elaboradas para melhorar a adesão às consultas, visando atrair o público alvo e incentivar a busca das informações ofertadas nas consultas de enfermagem para o autocuidado adequado, e, também, facilitar o acesso ao serviço de acordo com a disponibilidade do grupo em questão.

O texto completo está disponível em PDF
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Hematology, Transfusion and Cell Therapy
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