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Vol. 46. Issue S4.
HEMO 2024
Pages S368 (October 2024)
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LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA: FISIOPATOLOGIA, DIAGNÓSTICO E ABORDAGENS TERAPÊUTICAS
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IL Lima, SHN Messias, AT Dias, V Justi, ML Muler, JO Martins, A Kaliniczenko
Universidade Paulista (UNIP), São Paulo, SP, Brasil
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Vol. 46. Issue S4

HEMO 2024

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Introdução

A leucemia é uma malignidade hematológica que afeta os glóbulos brancos, geralmente de origem desconhecida. Tem como principal característica no diagnóstico a presença de 20% ou mais de linfoblastos malignos na medula óssea onde substituem as células sanguíneas normais. Acerca do tratamento da leucemia linfoblástica aguda, apesar de estarem a surgir novas abordagens, a principal abordagem terapêutica centra-se na quimioterapia. Vem-se estudando novas modalidades, consideram-se como alternativas o transplante de células-tronco hematopoiéticas. As células T com receptor de antígeno quimérico (CAR-T) é uma nova modalidade terapêutica para tratamentos mais avançados da ciência no combate a malignidades hematológicas, como a leucemia linfoblástica aguda. Por meio dele, as células de defesa do paciente são retiradas e geneticamente alteradas em laboratório para posteriormente atacar as células doentes. Neste contexto, a imunoterapia vem revolucionando o tratamento dessa neoplasia por ser uma estratégica específica contra antígenos de superfície das células tumorais.

Objetivo

Este trabalho tem como principal objetivo avaliar o número de óbitos de leucemia linfoblástica aguda no período de 2011 a 2021.

Material e métodos

Foi realizado um levantamento de dados secundários colhidos de domínios públicos, como o IBGE, DATASUS, INCA (Instituto Nacional do Câncer), além de trabalhos internacionais para um estudo descritivo e analítico.

Resultados

O grupo infanto-juvenil (01 a 19 anos) apresentou o maior número de mortalidade por LLA. Dentro o período analisado (2011-2021) foram notificados 11.405 óbitos. Simultaneamente, a região Norte se sobressaiu ao apontar, a maior taxa de mortalidade em relação as outras regiões do Brasil. Dentro do período analisado, em 2019 houve o maior número de óbitos.

Conclusão

Os resultados desse estudo evidenciam que a LLA apresenta uma tendência de crescimento em jovens e crianças nos anos analisados, o que pode indicar que é uma enfermidade que necessita de um tratamento mais controlado e eficaz, bem como o diagnóstico precoce.

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Hematology, Transfusion and Cell Therapy
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