Introdução: A Hemofilia é uma das coagulopatia mais comum no mundo, ela é hereditária, no Brasil soma-se quase 54% do número total de coagulopatia no país, essa doença é muito grave que causa deformidades e incapacidades no corpo do portador. Objetivo: Esta pesquisa possui o objetivo de conhecer à qualidade de vida dos hemofílicos e como a prática de esportes e exercícios físicos ajuda para se ter uma melhora na sintomatologia. Primeiramente o trabalho abordou informações históricas e a caracterização da doença, os sintomas e as formas de tratamentos. Material e métodos: Este projeto tratou-se de um estudo exploratório, qualitativa, que foi realizado uma coleta de dados de pessoas que possuem hemofilia, foram coletados dados através de um questionário que foi vinculado de maneira online. Resultados: Os dados coletados chegamos ao seguinte cenário que cerca de 80%(40) dos que responderam afirmaram serem portadores do tipo A, já os 20% (10) relataram ser portadores do tipo B, mostrando-se assim condizente com os dados apresentados pela literatura. Foi perguntada para a mesma amostra de 50 pessoas qual era o grau da hemofilia observando-se que 76% (38) das pessoas responderam que possuíam a Hemofilia grave, já 22% (11) mencionaram ter Hemofilia moderada e apenas 2% (1) responderam possuir a Hemofilia leve (n=50; Média=16,6, Desvio padrão=19,13). Dos 38 hemofílicos grave, 30 eram hemofílicos do tipo A e 8 pertenciam ao tipo B, já na forma moderada 9 portadores tinham deficiência do fator VIII e 2 tinham deficiência do fato IX. Foi perguntado para a amostra de estudo se eles praticavam atividade física regular, onde 48% (24) da amostra disseram ter o hábito de praticar exercício físico e 52% (26) dos entrevistados revelaram que não são adeptos à prática de atividade física (n=50; Média=25; desvio padrão=1,41). Discussão: O presente trabalho permitiu conhecer a hemofilia, seus tratamentos e os serviços de saúde oferecida aos portadores de hemofilia. Possibilitou também identificar os perfis dos hemofílicos da amostra de estudo e avaliar a qualidade de vida deles e também se a prática de atividades físicas está presente na rotina deles e se se percebe melhora dos sinais e sintomas. Conclusão: Podemos concluir com este estudo que a qualidade de vida é um conjunto de diversos fatores que acabam interferindo em aspecto físico, mental e social e os hemofílicos tem em sua maioria das vezes uma baixa qualidade de vida, mas isso pode ser revertido com a inserção de atividades físicas no cotidiano desses pacientes, pois os exercícios melhora a saúde mental, física e é uma fermenta de inserção dessa minoria na sociedade na qual ela vive.
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