Compartilhar
Informação da revista
Vol. 43. Núm. S1.
Páginas S544 (Outubro 2021)
Compartilhar
Compartilhar
Baixar PDF
Mais opções do artigo
Vol. 43. Núm. S1.
Páginas S544 (Outubro 2021)
Open Access
MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA PARA ENFRENTAMENTO AO COVID: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM HEMOCENTRO DE FORTALEZA
Visitas
1720
TO Rebouças, RPM Silva, MDS Sousa, FB Castro, JA Silva, AKS Lucas, AIE Lopes, GMTS Almeida, FL Benevides, FMN Braga
Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (HEMOCE), Fortaleza, CE, Brasil
Este item recebeu

Under a Creative Commons license
Informação do artigo
Suplemento especial
Este artigo faz parte de:
Vol. 43. Núm S1
Mais dados
Introdução

A doença coronavírus 2019 (COVID-19) é uma infecção respiratória causada pelo coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2), com uma gravidade dos sintomas que varia de uma doença leve a uma pneumonia viral grave que leva à síndrome do desconforto respiratório agudo potencialmente fatal. Os sintomas mais comuns são: febre, tosse, dispneia, mialgia e cansaço. A taxa de letalidade é baixa nas faixas etárias mais baixas e aumenta após os 60 anos de idade. Alguns estudos apontam que o vírus SARS-CoV-2 pode sobreviver em superfícies por vários dias, dependendo do tipo, temperatura ou umidade do ambiente. Os serviços de saúde, enquanto serviços essenciais, devem ter o cuidado excepcional para evitar a contaminação dos equipamentos, pacientes e profissionais. Em tempos de pandemia, tomar medidas que garantam a prevenção, a minimização ou a eliminação de riscos à saúde é fundamental. Por décadas, as normas relativas à biossegurança foram negligenciadas, mas, com o advento da COVID-19, medidas básicas estão sendo reconsideradas, principalmente no que diz respeito aos cuidados necessários para a minimização dos riscos biológicos ao profissional da saúde. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) define a Biossegurança como um conjunto de medidas técnicas que são de suma importância durante a manipulação de agentes e materiais biológicos. Inúmeras são as ações de controle que estão sendo reforçadas a partir das experiências de outros países e da experiência de saúde acumulada em tratamento de outras doenças respiratórias que apresentam meios de transmissão semelhante ao da COVID-19.

Objetivo

Descrever as medidas de biossegurança utilizadas para prevenção da Covid 19; Contribuir com a construção de conhecimento sobre a Covid 19.

Metodologia

Assim, baseados nestas experiências, faremos um relato de experiência das ações que foram tomadas para mitigar o efeito da COVID-19 em profissionais de saúde de um Hemocentro de Fortaleza. As medidas de enfretamento ao Covid 19 foram correlacionadas em cinco tópicos: Biossegurança e Trabalhador, Comunicação, Portas de Entrada, Doadores/ Pacientes e Insumos e EPIs.

Conclusão

Os estudos e autoridades sanitárias de saúde mundial, nacional, estadual e municipal ainda não indicam um período para finalização da pandemia provocada pelo novo coronavírus. A importância de elaborar um Plano de Biossegurança veio garantir a segurança dos profissionais bem como pacientes/ doadores que precisam de atendimento no serviço. O trabalho de educação em saúde deve ser permanente visto que a doença vem sendo estudada e que pouco se sabe. As novas evidências apontam para cepas variantes fazendo com que as medidas de precauções não cessem e que os cuidados sejam redobrados, contínuos e regados de conscientização acerca das medidas sociais de minimização de contaminação.

O texto completo está disponível em PDF
Idiomas
Hematology, Transfusion and Cell Therapy
Opções de artigo
Ferramentas