que se leu este artigo
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Foram encontradas 295 amostras com fenotipagem fraca para o antígeno RhD. A separação inicial ocorreu com base no fenótipo RhCE (C+ ou E+). Amostras C+ foram testadas para D-fraco tipo 3, 38 e 11 por PCR-Multiplex. Amostras E+ foram testadas para D-fraco tipo 2 e 5 por PCR-Multiplex. As amostras não definidas seguiram para outras técnicas de AS-PCR ou Sequenciamento de Sanger. Doadores R0r (C- e E-) foram testados por AS-PCR para D-fraco tipo 4, com confirmação de RHD*DAR através de sequenciamento de Sanger. Foram analisadas 486 amostras fenotipadas com RhD negativo, C e/ou E positivo por PCR-multiplex para detectar RHD, RHD*Ψ e RHCE*C/c. As negativas foram encaminhadas para o grupo controle e as positivas foram testadas individualmente para outro PCR-multiplex para detectar RHD*Ψ. Amostras não definidas foram encaminhadas para o sequenciamento de Sanger.</p></span> <span id="abss0006" class="elsevierStyleSection elsevierViewall"><span class="elsevierStyleSectionTitle" id="cesectitle0006">Resultados</span><p id="spara003" class="elsevierStyleSimplePara elsevierViewall">Das 295 amostras D-fraco positivo, 88% apresentaram alelos expressando antígeno RhD alterado. D-fraco tipo 1, 2 ou 3 foi a variante mais comum (67%), seguida por D-fraco parcial (19%) e outros tipos de D-fraco (14%). Entre as variantes encontradas, D-fraco tipo 1, 2 e 3 predominou no Sudeste (35%), Nordeste (17%) e Centro-Oeste (31%), enquanto D-fraco tipo 38 foi mais comum no Sul (29%). A variante D-fraco parcial 11 ocorreu com maior frequência no Sudeste (43%) e D-fraco tipo 15 foi exclusiva da região Sul. A variante RHD*DAR e RHD*DAU foram encontradas em maior quantidade nas regiões Nordeste, Sudeste e Centro-oeste. Das 486 amostras fenotipadas como RhD negativo que eram C e/ou E+, apenas 5% (26 amostras) apresentaram o gene RHD. Das 26 amostras positivas, 19% (5) eram do genótipo RHD*08N.01/RHD*01N.01 e 31% (8) eram RHD*03N.01/RHD*08N.01, 13 amostras não foram definidas. A distribuição regional foi variada.</p></span> <span id="abss0008" class="elsevierStyleSection elsevierViewall"><span class="elsevierStyleSectionTitle" id="cesectitle0008">Discussão</span><p id="spara004" class="elsevierStyleSimplePara elsevierViewall">A análise dos alelos variantes de RHD em doadores de sangue no Brasil revelou diversidade genética, o que já era esperado. Essas descobertas destacam a importância de uma investigação abrangente das variantes de Rh para garantir uma seleção adequada de doadores e práticas transfusionais seguras. Partindo do princípio que os indivíduos RHD*DAR e RHD*DAU são aqueles que apresentam possíveis mutações em RHCE e, por isso<span class="elsevierStyleItalic">,</span> expressam antígenos parciais e possuem ausência de antígenos de alta frequência, recomenda-se priorizar a busca por doadores R0 na região Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste para atender às necessidades transfusionais de pacientes com fenótipos raros. Mais testes e resultados desse estudo estão sendo apurados e serão publicados futuramente.</p></span> <span id="abss0010" class="elsevierStyleSection elsevierViewall"><span class="elsevierStyleSectionTitle" id="cesectitle0010">Conclusão</span><p id="spara005" class="elsevierStyleSimplePara elsevierViewall">O conhecimento das variantes de Rh e suas associações como fenótipo RhCE, outros antígenos de grupos sanguíneos, etnia, localização e ancestralidade são importantes para busca de doadores com compatibilidade sanguínea. Dessa forma, garantimos a segurança dos pacientes que necessitam de transfusões. Além disso, a busca por doadores com fenótipos raros nas regiões Nordeste e Sudeste do país mostra-se uma estratégia relevante nesse contexto.</p></span>" "secciones" => array:5 [ 0 => array:2 [ "identificador" => "abss0001" "titulo" => "Objetivos" ] 1 => array:2 [ "identificador" => "abss0003" "titulo" => "Material e métodos" ] 2 => array:2 [ "identificador" => "abss0006" "titulo" => "Resultados" ] 3 => array:2 [ "identificador" => "abss0008" "titulo" => "Discussão" ] 4 => array:2 [ "identificador" => "abss0010" "titulo" => "Conclusão" ] ] ] ] ] "idiomaDefecto" => "en" "url" => "/25311379/00000045000000S4/v2_202312120453/S2531137923015110/v2_202312120453/en/main.assets" "Apartado" => null "PDF" => "https://static.elsevier.es/multimedia/25311379/00000045000000S4/v2_202312120453/S2531137923015110/v2_202312120453/en/main.pdf?idApp=UINPBA00005G&text.app=http://www.htct.com.br/" "EPUB" => "https://multimedia.elsevier.es/PublicationsMultimediaV1/item/epub/S2531137923015110?idApp=UINPBA00005G" ]
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2024 Outubro | 65 | 18 | 83 |
2024 Setembro | 59 | 21 | 80 |
2024 Agosto | 49 | 20 | 69 |
2024 Julho | 49 | 21 | 70 |
2024 Junho | 46 | 17 | 63 |
2024 Maio | 56 | 30 | 86 |
2024 Abril | 51 | 17 | 68 |
2024 Março | 34 | 11 | 45 |
2024 Fevereiro | 21 | 12 | 33 |
2024 Janeiro | 7 | 13 | 20 |
2023 Dezembro | 8 | 15 | 23 |
2023 Novembro | 4 | 8 | 12 |
2023 Outubro | 2 | 8 | 10 |