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os adolescentes e seus familiares recebem informa&#231;&#245;es de como reconhecer a origem e a intensidade da dor&#44; para que possam&#44; no domicilio&#44; proceder a uma hidrata&#231;&#227;o adequada e fazer uso do analg&#233;sico t&#227;o logo surjam &#224;s dores&#44; e procurar tratamento hospitalar caso essa medidas simples n&#227;o sejam eficazes&#46;</p></span> <span id="abss0004" class="elsevierStyleSection elsevierViewall"><span class="elsevierStyleSectionTitle" id="cesectitle0004">Resultados</span><p id="spara004" class="elsevierStyleSimplePara elsevierViewall">Dos 176 pacientes adolescentes que participaram das consultas&#44; 81&#40;46&#37;&#41; eram sexo masculino e 95&#40;54&#37;&#41; feminino&#44; sendo que 23&#40;13&#44;06&#37;&#41; eram gestantes&#46; Dos adolescentes que responderam o question&#225;rio&#44; no questionamento sobre sua patologia&#44; 114&#40;65&#37;&#41; demonstraram conhecer a sua patologia&#44; por&#233;m relataram d&#250;vidas em rela&#231;&#227;o a probabilidade gen&#233;tica&#44; 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Vol. 44. Issue S2.
Pages S588-S589 (October 2022)
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CLÍNICA DE TRANSIÇÃO NA DOENÇA FALCIFORME NO HEMORIO: AÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NO PERÍODO DE 4 ANOS
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AMM Queiroz, LMA Filho, EMMS Carvalho, AN Rabelo
Hemorio, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
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Vol. 44. Issue S2
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Introdução

A equipe multiprofissional de saúde deve oferecer apoio e auxilio no entendimento da doença, que é fundamental nesse período de transição, para ser bem sucedida requer uma avaliação basal e continuada das necessidades dos adultos jovens com DF, onde o mesmo pode questionar e expressar suas preocupações sobre o processo de mudança. Pensando nisso, surgiu à ideia da criação da Clínica de Transição no HEMORIO.

Objetivo

Descrever um relato de experiência, a Clínica de Transição no HEMORIO entre os anos de 2016 à 2020.

Metodologia

Trata-se de um estudo qualitativo e descritivo, do tipo Relato de Experiência, desenvolvido em um Instituto Estadual de referência em Hematologia e Hemoterapia, localizada na cidade do Rio de Janeiro. Participaram deste estudo, 176 adolescentes com doença falciforme matriculadas nesta referida unidade, de ambos os sexos, na faixa etária 15 a 23 anos e que após a consulta médica, os adolescentes eram encaminhados para a consulta de enfermagem na Clínica de Transição. A produção dos dados foi produzida nos períodos de 2016 a primeira quinzena de março de 2020, através um questionário distribuído na consulta de enfermagem, estes desenvolvidos para avaliar o conhecimento dos jovens sobre sua patologia e tratamento: 1)Aplicação de um questionário desenvolvido para avaliar o conhecimento do jovem sobre sua patologia, transmissão genética, dor domiciliar, uso de medicações especiais, e outras necessidades. 2) Nesta abordagem, recebiam orientações sobre a transmissão genética, DSTs, Tratamento da dor domiciliar. A abordagem sobre hereditariedade é uma questão primordial dessa patologia, sendo fundamental num aconselhamento genético com o intuito de orientar sobre a tomada de decisões em relação a reprodução e ajudar a entender os outros aspectos da doença e, a prevenção sendo uma estratégia básica para o controle da transmissão ao das DSTs. Em relação à Dor, que consiste na complicação mais frequente na doença falciforme, os adolescentes e seus familiares recebem informações de como reconhecer a origem e a intensidade da dor, para que possam, no domicilio, proceder a uma hidratação adequada e fazer uso do analgésico tão logo surjam às dores, e procurar tratamento hospitalar caso essa medidas simples não sejam eficazes.

Resultados

Dos 176 pacientes adolescentes que participaram das consultas, 81(46%) eram sexo masculino e 95(54%) feminino, sendo que 23(13,06%) eram gestantes. Dos adolescentes que responderam o questionário, no questionamento sobre sua patologia, 114(65%) demonstraram conhecer a sua patologia, porém relataram dúvidas em relação a probabilidade genética, após as orientações, observou-se que 145(82,75%) adolescentes conseguiram no final montar a sua família, em relação à transmissão genética, 30(17,24%) tiveram dificuldades em realizar o teste. 100% entenderam o que é o “traço falcemico”, 102(58%) não sabiam realizar o tratamento da dor no domicilio; 100(57%) relataram que sabem realizar e que a maioria das vezes tem auxilio da família durante a terapia prescrita e, 77(44%) não sabem realizar apesar da ajuda da família, porém relataram dúvidas na tomada dos medicamentos prescrita pelo médico; 97(55%) apresentaram dúvidas no aprazamento dos analgésicos, conseguindo realizar após a explicação as situações envolvidas, com resultado de 158(90%) e somente 75(42,6%) solicitaram acompanhamento psicológico.

Conclusão

Conclui-se que o trabalho da equipe multiprofissional é fundamental para atingir os resultados de qualidade do cuidado prestado a essa população onde a educação é o foco principal.

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Hematology, Transfusion and Cell Therapy
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